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ELA não tem cura, mas tratamentos e terapias ajudam a gerenciar os sintomas

A Esclerose Lateral Amiotrófica – ELA, também conhecida como doença de Lou Gehrig nos Estados Unidos, é uma doença neurológica progressiva que afeta os neurônios motores, as células nervosas que controlam os movimentos voluntários dos
músculos.
Com o tempo, a ELA leva à degeneração progressiva e à perda de função dos neurônios motores, resultando em fraqueza muscular, paralisia e eventualmente comprometimento da respiração e deglutição.
Embora a ELA possa afetar qualquer pessoa, independentemente de idade, sexo ou histórico médico, alguns fatores foram associados a um risco potencialmente aumentado de desenvolver a doença.
No entanto, é importante ressaltar que a ELA é uma condição complexa e multifacetada, e a interação de vários fatores genéticos e ambientais pode desempenhar um papel no seu desenvolvimento.

Esteja atento aos fatores abaixo:
– A maioria dos casos de ELA é diagnosticada entre os 40 e 70 anos, com uma idade média de início por volta dos 55-65 anos. Portanto, o envelhecimento é um fator de risco para o seu desenvolvimento.
– Estudos sugerem que os homens têm uma ligeira maior predisposição para desenvolver ELA em comparação com as mulheres, com uma proporção de cerca de 1,5 a 2 homens para cada mulher afetada.
– Embora a grande maioria dos casos de ELA não tenha uma causa genética conhecida, entre 5% e 10% dos casos são considerados hereditários, o que significa que são transmitidos de pais para filhos.

Mutações em vários genes foram associadas à forma familiar de ELA, incluindo o gene
C9orf72, SOD1, TARDBP e FUS, entre outros.
– Alguns estudos sugerem uma possível associação entre a exposição a certas toxinas ambientais, como pesticidas, metais pesados ​​e solventes orgânicos, e um risco aumentado de desenvolver ELA. No entanto, a evidência ainda é inconclusiva.
– Há, ainda, algumas evidências que sugerem certas condições médicas, como traumatismo craniano, esclerose múltipla e outras doenças neurológicas, podem estar associadas a um risco aumentado de ELA.
Além disso, certas profissões, como jogadores de futebol americano, atletas de alta
performance e militares, foram associadas a taxas elevadas de ELA, embora a relação
causal não seja totalmente compreendida.

ELA e seus sintomas
Os sintomas da ELA podem variar de pessoa para pessoa e ao longo do tempo, à medida
que a doença progride.
Inicialmente, os sintomas podem ser sutis e facilmente ignorados, mas com o tempo eles
se tornam mais evidentes e debilitantes.
Alguns sintomas que merecem atenção são:
– fraqueza muscular – é geralmente o primeiro sintoma perceptível da ELA. Pode começar em uma das extremidades, como uma mão ou pé, e gradualmente se espalhar para outros músculos do corpo;
– espasticidade muscular – pode ser desenvolvida por alguns pacientes, que é um aumento anormal na rigidez muscular, dificultando o movimento dos membros afetados;
– atrofia muscular – à medida que a doença progride, os músculos afetados pela
ELA tendem a se tornar menores e mais fracos devido à atrofia muscular progressiva;
– câimbras – muitos pacientes experimentam cãibras musculares, que podem ser dolorosas e ocorrerem com mais frequência à medida que a doença avança;
– fasciculações – ou pequenos tremores musculares visíveis sob a pele, são comuns na ELA e podem ser um dos primeiros sinais da doença;
– dificuldades respiratória – se apresentam à medida que os músculos responsáveis pela respiração enfraquecem, especialmente durante o esforço físico;
– dificuldades de deglutição – causada pela fraqueza muscular na região da garganta, levando a engasgos frequentes e aspiração de alimentos ou líquidos;
– alterações na fala – causada pela fraqueza nos músculos da boca, língua e garganta, o que torna a fala arrastada, rouca ou difícil de entender;
– alteração na postura ou marcha – se dá pela fraqueza muscular e traz limitações como arrastar os pés, tropeçar com mais frequência e dificuldade em manter o equilíbrio; e
– espasticidade – caracterizada por rigidez e contrações musculares involuntárias.

É possível curar a ELA?
Infelizmente, até o momento, não há cura para a ELA. No entanto, existem tratamentos e terapias disponíveis para ajudar a gerenciar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevida dos pacientes.
Em geral, o tratamento envolve uma equipe multidisciplinar de saúde que possa oferecer apoio emocional, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e assistência nutricional para ajudar os pacientes a lidar com os desafios da ELA e manter a
qualidade de vida.

Lembrando que cada paciente deve ter seu próprio plano de tratamento, que esteja alinhado em atender suas necessidades individuais.
Também costumam ser indicados medicamentos como:
– Riluzol – único aprovado pela FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) para o tratamento da ELA. Ele pode ajudar a retardar a progressão da doença em alguns pacientes, embora não seja uma cura.
– Edaravone – aprovado para uso em alguns países, trata-se de um antioxidante que pode ajudar a reduzir os danos causados ​​pela ELA. Seu uso pode ser considerado em alguns pacientes.

A ventilação assistida é recomendada à medida que a doença progride e os músculos respiratórios enfraquecem, e pode ajudar o paciente a respirar.
Isso pode envolver ventilação não invasiva, como dispositivos BiPAP, ou ventilação invasiva, como traqueostomia.
No tocante ao gerenciamento nutricional, ele é importante para evitar a desnutrição e a perda de peso, especialmente à medida que as dificuldades de deglutição se tornam mais pronunciadas.
Isso pode incluir o uso de dietas modificadas, suplementos nutricionais ou alimentação enteral.

E com a progressão da doença a fala se torna mais difícil, e os pacientes podem recorrer a métodos alternativos de comunicação, como dispositivos de fala assistida, computadores com sintetizadores de voz ou linguagem de sinais.

Como prevenir a ELA?
Embora não existam medidas preventivas específicas conhecidas para a ELA, algumas estratégias gerais que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença, segundo as pesquisas realizadas até o momento.

Vale a pena investir:
– Na manutenção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e alimentos nutritivos, e a prática regular de exercícios físicos, pois isso ajuda a promover a saúde geral e reduzir o risco de desenvolver certas condições médicas que podem estar associadas à ELA.
– No cuidado a se expor a certas substâncias tóxicas, como pesticidas, metais pesados ​​e solventes orgânicos. Reduzir a exposição a essas substâncias, sempre que possível, pode ser uma medida preventiva.
– Na realização de exames de saúde regulares e estar atento a quaisquer mudanças no corpo ou na saúde, pois isso pode ajudar na detecção precoce de condições médicas subjacentes que podem estar associadas à ELA ou a outras doenças neurológicas.

Fontes – Biblioteca Virtual em Saúde; Portal Drauzio Varella; Associação Brasileira de
Esclerose Lateral Amiotrófica; Associação Pró-Cura da ELA; Mundo Educação; e
Minha Vida.

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