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Seja um doador de órgãos. Informe a família sobre seu desejo

doador de órgãos

Existem duas maneiras de ser um doador de órgãos: quando vivo ou em morte encefálica.

A pessoa viva pode doar rim, partes do fígado, pulmão e medula óssea.

Para isso é necessário fazer uma minuciosa avaliação da saúde do doador, bem como a compatibilidade com o receptor.

Estando devidamente habilitada, a pessoa decide se que, ou não, ser um doador de órgãos.

Doador de órgãos no Brasil

Já quem está em morte encefálica (interrupção irreversível das funções cerebrais), somente poderá se tornar um doador de órgãos, com a autorização da família.

No Brasil, nenhum documento garante que o desejo de ter seus órgãos retirados para transplante será realizado.

Quem deseja ser um doador, deve avisar sua família, pois caberá a ela autorizar a retirada dos órgãos.

Um único doador falecido é capaz de salvar mais de vinte vidas.

Mais de 60 mil pessoas esperam por transplante

Segundo dados da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), de cada oito potenciais doadores, apenas um é notificado.

Pessoas de qualquer idade podem se tornar um doador de órgãos, a avaliação do órgão é que determina se ele poderá ser utilizado.

Neste momento, mais de 60 mil pessoas estão esperando por um transplante compatível, para continuarem vivendo.

De acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos, o número de transplante de órgãos sólidos e tecidos entre janeiro e junho de 2017 (as doações foram feitas por pessoas vivas, e com morte encefálica) é de: órgãos – coração – 172; fígado – 1011; pâncreas – 63; pulmão – 43; e rim – 2.918 = 4.208. Também foram feitos 1253 transplantes de medula óssea. E 15.429 transplantes de tecidos: córnea – 7821; ossos – 7520; valva – 71; e pele – 17.

Saiba Mais

Esclareça algumas dúvidas comuns sobre a doação de órgãos.

· O doador de órgãos não terá qualquer custo, todos os gastos são de responsabilidade do Sistema Único de Saúde.

· Órgãos e tecidos de doadores são retirados em centro cirúrgico, e o corpo é devidamente reconstituído.

· Exames laboratoriais determinam a compatibilidade entre doador e receptor.

· Os órgãos são doados para pacientes que necessitam de transplante e estão aguardando em uma lista de espera única.

· A posição na lista é determinada de acordo com o tempo de espera e urgência do procedimento.

· Quando o paciente está em morte encefálica, uma equipe especializada fala com a família sobre a possibilidade da doação dos órgãos.

· A morte encefálica é determinada pela interrupção irreversível das funções cerebrais:

* causada mais frequentemente por traumatismo craniano, tumor ou derrame.

* ela é atestada por meio de exames específicos e avaliação de dois médicos, um deles neurologista.

* as avaliações acontecem com um intervalo mínimo de seis horas.

Fontes – Sites: Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos; Ministério da Saúde; Adote – Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos; e Doe Órgãos Salve Vidas.

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