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Distúrbios menstruais afetam saúde reprodutiva e qualidade de vida da mulher

Os distúrbios menstruais podem ter um impacto significativo na saúde reprodutiva da mulher.

Uma menstruação saudável é, muitas vezes, indicativa de um sistema reprodutivo funcionando adequadamente.

Distúrbios menstruais podem afetar a fertilidade, o bem-estar emocional e físico, além de indicar a presença de condições médicas subjacentes.

Apesar disso, os distúrbios menstruais são relativamente comuns e afetam muitas mulheres em diferentes fases da vida, podendo variar em gravidade e incluir uma ampla gama de condições que afetam o ciclo menstrual normal.

É importante destacar que a percepção de normalidade pode variar entre as mulheres e, nem todos os distúrbios menstruais indicam problemas sérios.

No entanto, qualquer mudança significativa nos padrões menstruais, acompanhada de sintomas preocupantes, deve ser discutida com um profissional de saúde para avaliação adequada e diagnóstico preciso.

A conscientização sobre a saúde menstrual e o acesso a cuidados de saúde são fundamentais para garantir que as mulheres recebam o suporte necessário para lidar com distúrbios menstruais e mantenham uma boa qualidade de vida.

Os sintomas dos distúrbios menstruais podem variar amplamente, dependendo do tipo específico de distúrbio e das características individuais de cada mulher.

Veja alguns dos sintomas comuns associados a eles:

  • Síndrome Pré-Menstrual – irritabilidade, mudanças de humor, sensibilidade mamária, inchaço abdominal, dor de cabeça, fadiga e distúrbios do sono.
  • Amenorreia – ausência de menstruação, mudanças na libido, secreção de leite fora da lactação (galactorreia), ganho ou perda de peso não intencional.
  • Dismenorreia – dor abdominal intensa, cólicas uterinas, dores lombares, náusea e vômito e diarreia.
  • Menorragia – sangramento menstrual excessivo, menstruações prolongadas, presença de coágulos sanguíneos grandes e fadiga devido à perda de sangue.
  • Oligomenorreia – ciclos menstruais irregulares, menstruações pouco frequentes e/ou muito leves.
  • Hipermenorreia – sangramento menstrual excessivo e prolongado, necessidade de trocar absorventes ou tampões com frequência e anemia devido à perda de sangue.
  • Síndrome do Ovário Policístico (SOP) – irregularidades menstruais, acne, ganho de peso, crescimento de pelos faciais indesejados (hirsutismo) e queda de cabelo.
  • Endometriose – dor pélvica crônica, dor durante as relações sexuais, dor ao urinar ou defecar durante o período e infertilidade.
  • Hipotireoidismo – ganho de peso, fadiga, intolerância ao frio, pele seca e constipação.
  • Hiperprolactinemia – ausência de menstruação, galactorreia (secreção de leite fora do período de lactação), diminuição da libido e infertilidade.
  • Síndrome de Asherman – ausência de menstruação e/ou muito leves, dor pélvica e infertilidade.
  • Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM) – sintomas emocionais intensos, como depressão e ansiedade, irritabilidade extrema, mudanças de humor súbitas e dificuldades de concentração.
  • Transtorno Menstrual Atípico – padrões menstruais irregulares que não se encaixam nos ciclos menstruais típicos.

 

Fatores de risco para os distúrbios menstruais

Vários fatores de risco podem contribuir para o desenvolvimento de distúrbios menstruais, podendo variar de acordo com o tipo específico de distúrbio.

Os mais comuns são:

  • Síndrome do ovário policístico (SOP) e endometriose, podem ter uma predisposição genética.
  • O excesso de peso corporal, especialmente quando associado a uma distribuição central de gordura, está relacionado a distúrbios menstruais, incluindo irregularidades no ciclo SOP.
  • O estresse crônico pode afetar o equilíbrio hormonal e desencadear a síndrome pré-menstrual e a dismenorreia.
  • Perda ou ganho de peso significativos podem influenciar negativamente o ciclo menstrual.
  • A prática excessiva de exercícios físicos, especialmente em atletas de alto rendimento, pode levar a distúrbios menstruais, como amenorreia.
  • Anorexia e bulimia nervosa podem causar alterações significativas nos padrões menstruais.
  • Algumas condições médicas, como distúrbios da tireoide, diabetes e doenças autoimunes.
  • Certos medicamentos, como anticoagulantes, podem influenciar o volume e a duração do sangramento menstrual.
  • Cirurgias uterinas, como a remoção de fibromas ou correção de anormalidades uterinas.
  • Algumas mulheres podem experimentar irregularidades menstruais ao interromper ou iniciar o uso de contraceptivos hormonais.
  • Mudanças hormonais associadas à adolescência, perimenopausa e menopausa podem influenciar o ciclo menstrual.
  • A exposição a substâncias tóxicas, como produtos químicos industriais e poluentes.
  • Mulheres com SOP têm um maior risco de distúrbios menstruais, incluindo irregularidades no ciclo e amenorreia.
  • Mulheres que tiveram distúrbios menstruais no passado podem ter um risco aumentado de recorrência.

 

Tratamento para o distúrbio menstrual

Antes de fazer o tratamento adequado é preciso consultar um profissional da saúde, para um correto diagnóstico e a definição da melhor estratégia para cada caso.

De forma geral, o tratamento pode envolver uma combinação de intervenções, como:

  • Manter um estilo de vida saudável, com exercícios regulares, alimentação equilibrada e técnicas de gerenciamento de estresse.
  • Uso de medicação como anti-inflamatórios não esteroides, diuréticos para aliviar a dor e o inchaço, e analgésicos,
  • Uso de contraceptivos hormonais como pílulas ou injeções, bem como dispositivos intrauterinos
  • Aplicar calor na região abdominal pode proporcionar alívio da dor.
  • Procedimentos como ablação endometrial, histerectomia ou remoção cirúrgica de miomas.
  • Tratamento de condições médicas subjacentes e também direcionado para a fertilidade.
  • Suplementação para corrigir os níveis hormonais.
  • Certos antidepressivos, como inibidores seletivos da recaptação da serotonina, podem ser prescritos.

 

Como prevenir os distúrbios menstruais? 

Nem todos os distúrbios menstruais são totalmente prevenidos, mas algumas práticas saudáveis, e de autocuidado, podem ajudar a promover a regularidade menstrual e reduzir o risco de alguns problemas.

Algumas formas de prevenção são:

  • Adote uma dieta equilibrada, rica em nutrientes, e evite extremos de peso, como obesidade ou baixo peso corporal.
  • Pratique exercícios físicos regularmente, evitando excessos que possam impactar negativamente o ciclo menstrual.
  • Aprenda técnicas de gerenciamento do estresse, como meditação, ioga e respiração profunda.
  • Em alguns casos, o uso de contraceptivos hormonais pode ajudar a regularizar o ciclo menstrual e reduzir os sintomas associados a distúrbios menstruais. Fale com seu médico.
  • Cuide da saúde mental, buscando apoio emocional quando necessário e procurando tratamento para distúrbios psicológicos, como depressão e ansiedade.
  • Realize exames de rotina, como os ginecológicos e mamografias, conforme recomendado pelo seu médico, para detectar precocemente possíveis problemas de saúde.
  • Métodos de proteção, como preservativos, previnem infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), que podem causar complicações ginecológicas.
  • Conheça seu corpo, e seus padrões menstruais normais, e procure ajuda médica se ocorrerem alterações significativas ou sintomas preocupantes.
  • Minimize a exposição a substâncias tóxicas no ambiente, como produtos químicos industriais e poluentes.
  • Se houver histórico de problemas de tireoide na família, ou se surgirem sintomas suspeitos, consulte um médico para avaliação. Parte superior do formulário

Fontes – Biblioteca Virtual em Saúde; Rede D’Or; Ministério da Saúde; Médico 24 Horas; Pfizer; Manual MSD; e Hospital Israelita Albert Einstein.

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