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Vacina BCG é uma das mais conhecidas. Saiba quando ela deve ser tomada

A vacina BCG (Bacillus Calmette-Guérin) é usada, principalmente, para prevenir a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A BCG é uma das vacinas mais antigas ainda em uso e é administrada em muitas partes do mundo, especialmente em países com alta prevalência de tuberculose.

A recomendação específica para o momento da vacinação pode variar conforme as diretrizes de saúde pública de cada país. 

Algumas diretrizes gerais sobre quando a BCG deve ser tomada:

  • Recém-nascidos – em muitos países, a vacina BCG é administrada logo após o nascimento, geralmente ainda na maternidade. Isso é especialmente comum em regiões com alta prevalência de tuberculose.
  • Primeiros meses de vida – a BCG pode ser administrada durante os primeiros meses de vida, se não foi dada logo após o nascimento.
  • Crianças maiores e adultos – em países com baixa prevalência de tuberculose, a BCG pode não ser parte do calendário vacinal de rotina. 

No entanto, pode ser recomendada para crianças mais velhas ou adultos que estão em risco elevado de exposição à doença como:

  • Farão viagens para áreas com alta prevalência de tuberculose.
  • São trabalhadores da área da saúde que têm contato com pacientes de tuberculose.
  • Pessoas que vivem em condições de risco elevado (por exemplo, prisões ou abrigos para sem-teto).

 

No Brasil, a vacina BCG é administrada de rotina em recém-nascidos, de preferências nas primeiras 12 horas de vida e, no máximo, até os 04 anos de idade, caso não tenha sido aplicada anteriormente.

 

Vacina BCG salva vidas 

A vacina BCG salva vidas, desempenhando um papel crucial na prevenção de formas graves de tuberculose, especialmente em crianças, e tem contribuído significativamente para a redução da mortalidade associada à doença.

Estudos mostram a eficácia da BCG na prevenção de formas graves da doença, mesmo que sua eficiência na prevenção da tuberculose pulmonar, em adultos, seja variável.

A vacina BCG é especialmente eficaz na prevenção de meningite tuberculosa, uma forma rara e grave de tuberculose que pode causar danos cerebrais e é potencialmente fatal.

Também ajuda a prevenir a tuberculose miliar, uma forma disseminada da doença que pode afetar vários órgãos e ser fatal.

A vacinação com BCG tem demonstrado reduzir significativamente a mortalidade infantil associada à tuberculose em áreas onde a doença é prevalente.

E mais, estudos comprovam que a vacinação continua sendo uma ferramenta valiosa na prevenção da tuberculose, e os benefícios de proteção geralmente superam os riscos potenciais.

 

Efeitos adversos e contraindicação da vacina 

A vacina BCG pode causar efeitos adversos, mas a maioria é leve e temporária. 

É essencial que ela seja administrada conforme as diretrizes e que sejam tomadas precauções para evitar complicações, especialmente em pessoas com condições de saúde especiais. 

É comum ocorrer inchaço e vermelhidão no local da injeção, podendo formar-se uma pequena úlcera, que geralmente cicatriza por conta própria.

Caso ocorram outras reações, o que é bastante raro, busque orientação médica. 

A vacina BCG não deve ser administrada a pessoas com imunodeficiências severas, como portadores de HIV/AIDS ou aquelas em tratamento imunossupressor. 

Qualquer outra dúvida sobre os benefícios ou riscos da BCG, ou qualquer outra vacina, de acordo com o quadro geral de saúde do paciente, deve ser esclarecida diretamente com um médico da sua confiança. 

 

A história da BCG 

A vacina BCG foi criada por Albert Calmette e Camille Guérin no início do século 20.

E teve como pesquisadores: Albert Calmette – médico e bacteriologista francês, aluno de Louis Pasteur; e Camille Guérin – veterinário e imunologista francês.

O objetivo era desenvolver uma vacina eficaz contra a tuberculose. Para isso, Calmette e Guérin utilizaram a bactéria Mycobacterium bovis, que causa tuberculose em bovinos e é semelhante ao M. tuberculosis. Eles cultivaram a bactéria em um meio contendo bile de boi.

O processo de atenuação (enfraquecimento) da bactéria envolveu o cultivo contínuo em meio especial por 13 anos (1908 a 1921), resultando em uma cepa que não causava a doença, mas ainda podia estimular uma resposta imunológica protetora.

 

Primeira utilização da BCG

A vacina BCG foi administrada pela primeira vez em humanos em 1921. O primeiro paciente foi um recém-nascido de Paris, cujo pai havia morrido de tuberculose.

Após os primeiros ensaios bem-sucedidos, a vacina foi gradualmente adotada por vários países.

Em 1928, a Liga das Nações recomendou o uso da vacina BCG em larga escala e, atualmente, são administradas mais de 100 milhões de doses, anualmente, em todo o mundo. 

A eficácia da BCG na prevenção da tuberculose pulmonar em adultos varia entre as populações e regiões geográficas.

É, geralmente, mais eficaz na prevenção de formas graves de tuberculose, como a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar, em crianças. 

 

Fontes – Ministério da Saúde; Biblioteca Virtual em Saúde; Fiocruz; Sociedade de Pediatria de São Paulo; Brasil Escola; e CNN Brasil. 

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