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Linfedema não é celulite. Fique atento aos sintomas e procure ajuda médica

O linfedema é uma condição que ocorre quando há um acúmulo anormal de líquido linfático nos tecidos, resultando em inchaço, geralmente nas extremidades, como braços e pernas. Esse acúmulo é causado por uma obstrução ou falha no sistema linfático, que é responsável por drenar o líquido linfático do corpo.

As causas do linfedema podem ser:

  • Primária – sendo hereditário ou congênito, resultando de malformações no sistema linfático.
  • Secundário – é mais comum e pode ser causado por cirurgias (especialmente em casos de remoção de gânglios linfáticos, como no tratamento do câncer); radioterapia; infecções, como a filariose; e traumas ou lesões.

Já celulite é uma alteração na aparência da pele, geralmente nas coxas e nádegas, que resulta em uma textura irregular, semelhante a “casca de laranja”.

E suas causas estão relacionadas a fatores genéticos, hormonais, dieta, estilo de vida e acúmulo de gordura sob a pele.

Ou seja, o linfedema é uma condição médica que envolve acúmulo de líquido e inchaço, enquanto celulite é uma questão estética relacionada à aparência da pele.

Enquanto o linfedema requer tratamento médico especializado, a celulite pode ser gerenciada com mudanças no estilo de vida e tratamentos estéticos.

 

Sintomas do linfedema 

Os sintomas do linfedema podem variar em intensidade e podem se desenvolver gradualmente. Os principais incluem:

  • Inchaço, que é o sintoma mais característico do linfedema, que geralmente ocorre em uma ou ambas as extremidades (braços ou pernas). O inchaço pode ser leve ou severo.
  • Sensação de peso onde muitas pessoas relatam uma sensação de peso ou pressão na área afetada.
  • Alterações na pele que pode se tornar espessa, endurecida ou apresentar alterações na textura. Em casos avançados, pode haver formação de verrugas ou calos.
  • Dificuldade de movimento, onde o inchaço pode limitar a mobilidade das articulações, dificultando atividades diárias.
  • Dor ou desconforto, como queimação, na área afetada.
  • Infecções recorrentes na pele afetada, que pode ser mais suscetível a celulite, por exemplo.
  • Mudanças na temperatura da pele, onde a área afetada pode apresentar alterações como estar mais quente ou fria em comparação com outras partes do corpo.

Diante desses sintomas, especialmente após cirurgia, tratamento de câncer ou infecções, é importante procurar um médico para avaliação e orientação sobre o manejo adequado da condição.

 

Grupos de risco para o linfedema

O linfedema pode afetar qualquer pessoa, mas certos grupos apresentam maior risco de desenvolver a condição, são eles: 

  • Pacientes com câncer que se submeteram a cirurgias para remoção de gânglios linfáticos, ou que receberam radioterapia na região afetada.
  • Pessoas com infecções linfáticas como a filariose, que afeta o sistema linfático, podem levar ao desenvolvimento de linfedema.
  • Indivíduos com malformações congênitas no sistema linfático. 
  • Pacientes com obesidade, onde o excesso de peso pode aumentar a pressão sobre o sistema linfático, contribuindo para o acúmulo de líquido.
  • O envelhecimento pode levar a um enfraquecimento do sistema linfático, aumentando a suscetibilidade ao linfedema.
  • Traumas e lesões que afetam a área linfática podem causar danos e resultar em linfedema.
  • Indivíduos com doenças crônicas como insuficiência cardíaca congestiva, ou doenças renais, podem contribuir para a retenção de líquidos e aumentar o risco.

 

Tratamento do linfedema 

De forma geral, o linfedema não tem cura, mas pode ser gerenciado. 

O tratamento visa controlar os sintomas, reduzir o inchaço e melhorar a qualidade de vida. Com o manejo adequado, muitas pessoas conseguem viver bem e manter a funcionalidade nas áreas afetadas.

As opções de tratamento incluem:

  • Fisioterapia com drenagem linfática manual, que é uma técnica de massagem que ajuda a estimular a circulação linfática. 
  • E exercícios de mobilidade específicos para melhorar a movimentação e a drenagem do líquido.
  • Meias ou bandagens compressivas, onde o uso de roupas de compressão ajuda a reduzir o inchaço e manter o líquido sob controle.
  • Já os curativos compressivos, as bandagens, ajudam a manter a compressão nas áreas afetadas.
  • Manter a pele limpa e hidratada para prevenir infecções; e monitorar qualquer alteração na pele, como vermelhidão ou feridas.
  • Terapia de pressão intermitente, com uso de dispositivos que aplicam pressão intermitente nas áreas afetadas para ajudar na drenagem.
  • Ultrassom terapêutico para ajudar a reduzir o inchaço e melhorar a circulação.
  • Em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos podem ser considerados, como a remoção de tecido linfático ou a criação de novas vias para o fluxo linfático.
  • Mudanças no estilo de vida que envolvem a manter um peso saudável, para ajudar a reduzir a pressão sobre o sistema linfático; e rotina de atividade física, que sejam leves e regulares e podem ajudar na circulação e na drenagem linfática.
  • Participar de grupos de apoio, ou programas educacionais, para aprender sobre a condição e como gerenciá-la.

O tratamento do linfedema deve ser individualizado, considerando a gravidade da condição e as necessidades específicas de cada paciente. 

É fundamental consultar um médico para determinar o plano de tratamento mais adequado, e fazer o correto acompanhamento. 

 

Prevenção do linfedema

A prevenção do linfedema é especialmente importante para pessoas que estão em grupos de risco. Veja algumas estratégias que podem ajudar. 

  • Após cirurgias que envolvem remoção de gânglios linfáticos, siga as recomendações do seu médico sobre cuidados e atividades.
  • Proteja a área afetada de cortes, arranhões e picadas de insetos, evitando lesões.
  • Pratique exercícios leves e regulares, como caminhadas, natação ou yoga, para melhorar a circulação e a drenagem linfática.
  • Realize exercícios específicos que ajudem a manter a flexibilidade e a força nas extremidades.
  • Se você estiver em risco, considere o uso de meias ou mangas de compressão, conforme recomendado por um profissional de saúde. Isso pode ajudar a prevenir o acúmulo de líquido.
  • Manter um peso saudável pode reduzir a pressão sobre o sistema linfático e ajudar na prevenção do linfedema.
  • Mantenha a pele limpa e bem hidratada para evitar rachaduras e infecções. Monitore qualquer alteração na pele.
  • O calor pode aumentar a dilatação dos vasos sanguíneos e linfáticos, contribuindo para o inchaço. Evite banhos quentes prolongados e saunas.
  • Pessoas que estão em um grupo de risco devem consultar um médico para orientações personalizadas.

 

Fontes – Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular; Portal Drauzio Varella; Instituto Oncoguia; Instituto Vida Vascular; Tua Saúde; e Rede D’Or.

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