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Presbiacusia: a surdez que chega, gradativamente, com o aumento da idade

Os quadros de surdez são mais comuns em idosos, e isso é uma parte natural do envelhecimento. A condição é conhecida como presbiacusia, e se refere à perda auditiva que ocorre gradualmente com a idade, afetando muitas pessoas acima dos 65 anos. 

Isso ocorre pois com o passar do tempo, as células ciliadas na cóclea, que ajudam a transmitir som ao cérebro, podem se deteriorar.

Também é importante ressaltar que a exposição prolongada a ambientes barulhentos, como locais de trabalho, shows ou até mesmo barulhos do dia a dia, pode causar danos auditivos acumulativos.

Outro fator a ser considerado é a questão genética. Se houver histórico de perda auditiva na família, a probabilidade de desenvolvê-la aumenta.

Algumas condições de saúde, como diabetes, hipertensão, e doenças cardiovasculares, podem afetar a circulação sanguínea e, consequentemente, a saúde do ouvido interno.

Já as infecções no ouvido, especialmente se acontecem de forma repetitiva, como otite, podem causar danos permanentes na audição.

Alguns medicamentos, como certos antibióticos, quimioterápicos e anti-inflamatórios, têm o potencial de danificar as células auditivas. Por isso, só tome remédios com acompanhamento médico. 

Maus hábitos de saúde, como fumar e beber também podem afetar a audição. E o motivo seria a redução do fluxo sanguíneo para o ouvido interno.

Estudos sugerem que baixos níveis de educação e envolvimento profissional podem estar associados a um aumento do risco de surdez.

E mais, a quadros de depressão ou ansiedade podem afetar a percepção auditiva e a forma como a pessoa lida com a surdez.

É importante que os idosos e seus cuidadores estejam cientes dos fatores de risco e busquem cuidados de saúde regulares, para a detecção precoce e intervenção adequada em caso de perda auditiva. 

A adoção de hábitos saudáveis, como evitar exposições a ruídos excessivos e gerenciar condições de saúde, pode ajudar a minimizar o risco de surdez.

 

Sintomas de surdez 

No Brasil, estima-se que aproximadamente 50% das pessoas, com mais de 60 anos, apresentam algum grau de perda auditiva, refletindo a importância deste problema na população idosa.

A surdez em idosos pode apresentar diversos sintomas, que variam de pessoa para pessoa, fique atento para os seguintes sinais: 

  • As pessoas podem perceber que têm dificuldade em seguir conversas, especialmente em ambientes ruidosos.
  • Tende a aumentar o volume de aparelhos eletrônicos, como televisão e rádio, para ouvir melhor.
  • Sensação de que as outras pessoas estão murmurando, ou falando baixo, mesmo que estejam falando normalmente.
  • Algumas pessoas relatam que os sons parecem “embaçados” ou com uma ressonância estranha.
  • A dificuldade em ouvir pode levar a um afastamento das interações sociais, resultando em isolamento ou em um evitar de situações onde a comunicação é necessária.
  • Sensação de zumbido ou chiado no ouvido, que pode ser constante ou intermitente.
  • Cansaço ou fadiga após esforços para ouvir ou entender conversas, especialmente em ambientes barulhentos.
  • Frequentemente, responder de forma inadequada ou em momentos inoportunos, devido à dificuldade em ouvir.
  • Mudanças no comportamento, como aumento da frustração ou irritabilidade, ao lidar com situações de comunicação.

É importante que idosos que apresentem esses sintomas busquem uma avaliação auditiva. O diagnóstico precoce e a intervenção adequada podem melhorar significativamente a qualidade de vida e prevenir quadros severos de surdez.

 

Diagnóstico precoce da surdez 

A detecção precoce da perda auditiva é fundamental, pois pode ajudar a evitar problemas de comunicação, isolamento social e impactos negativos na saúde mental. É recomendável que idosos façam avaliações auditivas regulares.

O diagnóstico da surdez em idosos geralmente envolve as seguintes etapas:

  1. O médico avalia o histórico de saúde do paciente, incluindo condições médicas preexistentes, medicamentos em uso e histórico familiar de problemas auditivos.
  2. Exame físico dos ouvidos para verificar possíveis obstruções, como cerume (cera do ouvido). E audiometria, que é um teste que mede a capacidade auditiva em diferentes frequências e intensidades sonoras.
  3. Em alguns casos, exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, podem ser solicitados para identificar problemas estruturais.
  4. O médico pode avaliar como a perda auditiva está afetando a comunicação e a qualidade de vida do paciente.

 

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado da surdez em idosos são cruciais para melhorar a qualidade de vida e a comunicação. 

É fundamental que os idosos e seus cuidadores estejam atentos aos sinais de perda auditiva e busquem avaliação profissional quando necessário. Com o tratamento correto, muitos podem retornar a uma vida social ativa e satisfatória.

 

Tratamento da surdez em idosos

O tratamento da surdez em idosos pode envolver várias abordagens, e deve ser definida de acordo com a avaliação geral e individual da pessoa, feita pelo médico, e com base na gravidade e causa da perda auditiva. 

Entre as possibilidades estão: 

  • Aparelhos auditivos – dispositivos que amplificam o som e ajudam o paciente a ouvir melhor. Existem vários tipos e estilos, adaptados às necessidades individuais.
  • Implantes cocleares – para casos de surdez severa ou profunda, o implante coclear pode ser uma opção. Este dispositivo é cirurgicamente colocado e diretamente estimula o nervo auditivo.
  • Terapia auditiva e reabilitação – programas de reabilitação auditiva ajudam os pacientes a se adaptarem à perda auditiva e ensiná-los a usar aparelhos auditivos de maneira eficaz.
  • Tratamento de condições subjacentes – se a perda auditiva for causada por infecções, acúmulo de cerume ou outras condições tratáveis, pode ser feito o tratamento para melhorar a audição.
  • Estratégias de comunicação – orientações sobre como se comunicar efetivamente, falar claramente e em ambientes silenciosos, podem ser úteis.
  • Suporte psicológico – em alguns casos, pode ser necessária a ajuda de um psicólogo ou terapeuta para lidar com o impacto emocional da surdez, como isolamento social ou depressão.

 

Prevenção da surdez em idosos

A prevenção da surdez em idosos é essencial para manter a qualidade de vida. Conheça algumas estratégias que podem auxiliar. 

    • Usar protetores auriculares ou abafadores em ambientes ruidosos, como shows, festas, ou ao trabalhar com máquinas barulhentas.
    • Limitar a exposição a sons altos e reduzir o volume de aparelhos de áudio.
    • Realizar consultas auditivas periódicas com um especialista, para monitorar a saúde auditiva.
  • Tratar prontamente infecções no ouvido, que podem contribuir para quadros futuros de surdez.  
  • Uma alimentação rica em vitaminas e minerais, especialmente vitamina A, C e E, zinco e antioxidantes, pode ajudar na saúde auditiva.
  • A prática de atividades físicas pode melhorar a circulação sanguínea, reduzindo o risco de doenças relacionadas à surdez.
  • Gerenciar condições como diabetes e hipertensão arterial, que podem afetar a audição.
  • Se possível, revisar com um médico a lista de medicamentos, evitando aqueles que podem danificar a audição.
  • Envolver-se em atividades sociais e grupos comunitários para estimular a comunicação e a interação.
  • Manter a mente ativa através de leitura, jogos de raciocínio e outras atividades cognitivas.
  • Compreender as causas e os sinais da perda auditiva pode incentivar a busca por ajuda precoce.

A adoção dessas práticas pode ajudar a prevenir ou retardar a progressão da perda auditiva em idosos. A conscientização e a prevenção são fundamentais para melhorar a qualidade de vida, permitindo que os idosos continuem a participar ativamente de suas comunidades e mantenham relacionamentos sociais significativos.

 

Fontes – Portal Drauzio Varella; MD Saúde; Tua Saúde; Novo Cuidar; Rede D’Or; e Portal Terra. 

 

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